Pedro de Sousa e Holstein

Pedro de Sousa e Holstein
Duque de Palmela
Pedro de Sousa e Holstein
1.º Presidente do Conselho
de Ministros de Reino de Portugal Portugal
(1.ª vez)
Período 24 de setembro de 1834 até 4 de maio de 1835
Rainha Maria II
Antecessor(a) Posto criado
(ver: Lista de precursores do cargo de chefe de governo de Portugal)
Sucessor(a) Conselho de Ministros
composto por:
José da Silva Carvalho
Agostinho José Freire
Conde de Vila Real
Manuel Duarte Leitão
Conde de Linhares
(interino)
Conde de Linhares
(efetivo)
13.º Presidente do Conselho
de Ministros de Reino de Portugal Portugal
(2.ª vez)
Período 7 de fevereiro de 1842 até 9 de fevereiro de 1842
Rainha Maria II
Antecessor(a) Joaquim António de Aguiar
Sucessor(a) Junta Provisória de Governo
composta por:
António Bernardo da Costa Cabral
Barão da Ponte de Santa Maria
Marcelino Máximo de Azevedo e Melo
António Pereira dos Reis
(interina)
Duque da Terceira
(efetivo)
15.º Presidente do Conselho
de Ministros de Reino de Portugal Portugal
(3.ª vez)
Período 20 de maio de 1846 até 6 de outubro de 1846
Rainha Maria II
Antecessor(a) Duque da Terceira
Sucessor(a) Marquês de Saldanha
Dados pessoais
Nascimento 8 de maio de 1781
Turim, Sardenha Reino da Sardenha
Morte 12 de outubro de 1850 (69 anos)
São Mamede, Lisboa, Reino de Portugal Portugal
Nacionalidade Portugal Português
Progenitores Mãe: Isabel Juliana de Sousa Coutinho Monteiro Paim
Pai: Alexandre de Sousa e Holstein
Esposa D. Eugénia Francisca Maria Ana Júlia Felizarda Apolónia Xavier Teles da Gama
Partido Cartista
Profissão Militar e político
Assinatura Assinatura de Pedro de Sousa e Holstein
Títulos nobiliárquicos
1.º conde de Palmela 11 de abril de 1812
1.º marquês de Palmela 3 de julho de 1823
1.º duque do Faial 4 de abril de 1833
1.º duque de Palmela 13 de junho de 1833

Pedro de Sousa e Holstein, 1.º Duque de Palmela, (Turim, Reino da Sardenha, 8 de maio de 1781 — São Mamede, Lisboa, 12 de outubro de 1850) foi um político e militar português do tempo da monarquia.

Líder destacado dos cartistas (facção mais conservadora do liberalismo português), representou Portugal no Congresso de Viena, foi por algumas vezes ministro dos negócios estrangeiros, e ainda, entre 1834–1835, em 1842 e em 1846, presidente do Conselho de Ministros. Para além disso, serviu ainda de embaixador em Copenhaga, Berlim, Roma, Madrid e Londres.

Foi primeiro conde (1812), primeiro marquês (1823) e primeiro duque de Palmela (1833, de juro e herdade desde 1850). Foi ainda o primeiro duque do Faial (1833) e conde de Sanfrè, no reino da Sardenha.

Vida

Filho de D. Alexandre de Sousa e Holstein e de D. Isabel Juliana de Sousa Coutinho Paim, era originário de uma família da mais alta aristocracia e descendente directo da família real portuguesa através de ambos os progenitores; além disso, por via paterna, descendia também dos reis da Dinamarca e da Noruega, da casa dos duques soberanos de Schleswig-Holstein-Sonderburg-Beck, descendentes por varonia de Cristiano III, Rei da Dinamarca e Rei da Noruega. Por legítima varonia, descendia do 2.º Barão de Alvito.

De acordo com a informação constante do Arquivo Nacional da Torre do Tombo:

«Os Sousas do Calhariz, Duques de Palmela, descendem de Isabel de Sousa, filha bastarda de D. Lopo Dias de Sousa, Mestre da Ordem de Cristo. Para além de Condes, Marqueses e Duques de Palmela, primogénitos e secundogénitos dispõem ainda de títulos como Condes do Calhariz (1823), Marqueses de Sousa e Holstein (1855), Marqueses de Monfalim (1861) e Marqueses de Sesimbra (1864).»
Foi 1.º e único Conde e Marquês e 1.º Duque de Palmela, D. Pedro de Sousa e Holstein, Conde de Sanfré no Piemonte, nascido em Turim, em 1781, falecido em 1850, filho de D. Alexandre de Sousa e Holstein, senhor da Casa dos Sousas, chamados do Calhariz, embaixador de Portugal nas cortes de Copenhaga, Turim, Roma e Berlim, e de D. Isabel Juliana de Sousa Coutinho, da Casa de Alva, depois Marquesa de Santa Iria.»[1]

Antes dele, também o seu pai servira o país como diplomata. Por essa mesma razão, aliás, Palmela nasceu na Itália, e durante a sua juventude, percorreu com a sua família diversas cidades europeias.

Entre 1791 e 1795 frequentou um internato em Genebra, regressando depois a Portugal, onde estudou na Universidade de Coimbra. Um ano mais tarde ingressou no exército, e em 1806 viajou para Roma, onde o seu pai era embaixador junto da Santa Sé. Como este morreu no exercício das suas funções, Palmela substituiu-o, com apenas 21 anos de idade, tornando-se num dos mais jovens embaixadores portugueses de sempre.

Durante a sua estada em Itália conheceu Wilhelm von Humboldt, e iniciou a sua tradução de «Os Lusíadas» para o francês.

Mausoléu de D. Pedro de Sousa Holstein, Cemitério dos Prazeres.

No ano seguinte regressa a Portugal. Após a ocupação do país pelas tropas napoleónicas, em Novembro de 1807, Palmela continuou integrado no exército, tendo participado activamente nas batalhas travadas para libertar o país do jugo francês.

No entanto, e uma vez que a sua força residia mais na arte da diplomacia do que na das armas, o príncipe regente D. João nomeou-o embaixador em Madrid. Em 1812 tornou-se embaixador em Londres, e em 1815 representou o país no Congresso de Viena (onde defendeu incansavelmente a causa de Olivença, ocupada pela Espanha), tendo retornado a Londres após o encerramento dos trabalhos.[2]

Em 1817 foi chamado a exercer o cargo de ministro dos negócios estrangeiros. Como tal, viajou para o Rio de Janeiro, onde a corte portuguesa se encontrava desde as invasões francesas. No entanto, contrário à presença da corte no Brasil, e não em Lisboa, acaba por se demitir; só após a Revolução Liberal de 24 de agosto de 1820, e o subsequente regresso do rei, em 1821, Palmela aceitou o cargo; nessa altura foi incumbido de viajar ao Brasil e acompanhar o rei no seu regresso triunfal a Portugal.

Em 1824, na sequência da tentativa de golpe de estado conhecida como Abrilada, promovida pela rainha Carlota Joaquina e pelo infante D. Miguel, Palmela foi preso na Torre de Belém sob a acusação de ser líder dos liberais. No entanto, D. João VI viria a libertá-lo, recompensando-o com o título de marquês e o cargo de embaixador em Londres.

Na sequência dos acontecimentos ocorridos após a morte de D. João VI (com a ascensão e imediata abdicação ao trono de D. Pedro IV, a criação de uma regência em favor de sua filha D. Maria da Glória, que deveria casar com o infante D. Miguel e, por fim, a usurpação do trono por este último, em 1828), Palmela resignou ao cargo de embaixador e dirigiu-se ao Porto, onde se encontrou com Saldanha, tendo desencadeado um movimento revolucionário contra os absolutistas (conhecido como Belfastada). Fracassado este, Palmela compreendeu que os liberais teriam que se equipar convenientemente se quisessem vencer D. Miguel. Por isso, abandonou Portugal e partiu para Londres, desta feita como exilado político.

Está sepultado no Cemitério dos Prazeres, no maior mausoléu particular da Europa, com cerca de 200 corpos e restos mortais pertencentes à mesma família, à excepção de dois padres e de serviçais na entrada. O seu espaço exterior recria a simbólica de um templo maçon e, na capela, no interior da construção, várias estátuas de escultores de renome, como Canova, Teixeira Lopes e Calmels, embelezam os túmulos.

Casamento e descendência

Pedro de Sousa e Holstein casou-se em 4 de junho de 1810 na Ermida do Palácio da Marquesa de Nisa, paróquia do Beato, com D. Eugénia Francisca Maria Ana Júlia Felizarda Apolónia Xavier Teles da Gama (Lisboa, 4 de janeiro de 1798 – São Mamede, Lisboa, 20 de abril de 1848), filha de D. Domingos Xavier de Lima, 11.º Almirante da Índia por sua mulher, e de sua mulher D. Eugénia Maria Josefa Xavier Teles de Castro da Gama, 7.ª Marquesa de Nisa de juro e herdade, 11.ª Condessa da Vidigueira de juro e herdade e 7.ª Condessa de Unhão. Os dois tiveram:

  • D. Alexandre Domingos António Maria Bento Raimundo de Sousa e Holstein (Cádiz, 21 de março de 1812 - Ponta Delgada, São José, 21 de junho de 1832), 1.º Conde de Calhariz, solteiro e sem geração;
  • D. Eugénia Maria Antónia Domingas Francisca José Coleta de Sousa e Holstein (Alcântara, Lisboa, 6 de março de 1813 - 1884), casou com D. Brás Maria José Baltazar da Piedade da Silveira e Lorena, 9.º Marquês das Minas de juro e herdade e Representante do Título de Conde do Prado de juro e herdade;
  • D. Isabel Leopoldina Eugénia Antónia Domingas Martinha José Francisca de Sousa e Holstein (Alcântara, Lisboa, 12 de novembro de 1816 - 15 de junho de 1819);
  • D. Domingos António Maria Pedro de Sousa e Holstein (Londres, 28 de junho de 1818 - São Mamede, Lisboa, 3 de abril de 1864), 1.º Marquês do Faial, sucedeu a seu irmão como 2.º Conde de Calhariz e a seu pai como 2.º Duque de Palmela;
  • D. Manuel Vicente António Domingos Francisco de Sousa e Holstein (Londres, 11 de outubro de 1819 - Encarnação, Lisboa, 3 de fevereiro de 1837);
  • D. Maria Ana da Anunciação Josefa Francisca de Assis de Sales Xavier Antónia Domingas de Sousa e Holstein (Ajuda, Lisboa, 25 de março de 1821 - São Mamede, Lisboa, 21 de março de 1844), casou com D. Luís Brandão de Melo Cogominho Pereira de Lacerda, 3.º Conde de Terena e 2.º marquês de Terena e Representante do Título de Visconde de São Gil de Perre;
  • D. Maria José de Sousa e Holstein (Ajuda, Lisboa, 27 de setembro de 1822 - 29 de agosto de 1834);
  • D. Teresa Maria da Conceição Antónia Domingas José de Sousa e Holstein (Ajuda, Lisboa, 14 de dezembro de 1823 - Mercês, Lisboa, 11 de junho de 1885), casou com D. Caetano de Sales Henriques Pereira de Faria Saldanha Vasconcelos de Lancastre, 2.º Conde das Alcáçovas;
  • D. Rodrigo Maria José da Conceição da Rocha António Domingos Francisco de Sousa e Holstein (Ajuda, Lisboa, 13 de dezembro de 1824 - Mercês, Lisboa, 25 de abril de 1840), Marquês Honorário de Palmela;
  • D. Catarina Maria da Assunção Antónia Francisca Domingas Josefa de Sousa e Holstein (Londres, 22 de agosto de 1826 - Cascais, 7 de outubro de 1885), casou com D. Francisco Xavier Lobo de Almeida de Melo e Castro, 8.º Conde das Galveias;
  • D. Ana Rosa do Santíssimo Sacramento de Sousa e Holstein (Londres, 5 de junho de 1828 - 16 de maio de 1864), casou com D. António Francisco Lobo de Almeida de Melo e Castro (Galveias);
  • D. Pedro Maria de Sousa e Holstein (Paris, 5 de janeiro de 1830 - Paris, 6 de março de 1830);
  • D. Francisco de Borja Pedro Maria António de Sousa e Holstein (Paris, 20 de abril de 1838 - Carnide, 30 de setembro de 1878), Marquês Honorário de Palmela e 1.º Marquês de Sousa e Holstein;
  • D. Tomás de Sousa e Holstein (Mercês, Lisboa, 31 de dezembro de 1839 - Santos-o-Velho, Lisboa, 22 de setembro de 1887), Marquês Honorário de Palmela e 1.º Marquês de Sesimbra;
  • D. Filipe Maria José Pedro Estevão João Evangelista Francisco de Sales Xavier de Assis de Borja de Paula de Sousa e Holstein (Mártires, Lisboa, 26 de dezembro de 1841 - Funchal, Ilha da Madeira, 22 de fevereiro de 1884), Marquês Honorário de Palmela e 1.º Marquês de Monfalim.

Referências

  1. Cf. página inicial do arquivo da Casa Palmela.
  2. Cf. Congresso de Viena no Portal Diplomático da República Portuguesa.
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  • e
Presidentes do Conselho de Ministros de Portugal durante a Monarquia Constitucional (1834–1910)

Duque de Palmela Conselho de Ministros Conde de Linhares Marquês de Saldanha Conselho de Ministros José Jorge Loureiro Duque da Terceira Conde de Lumiares Marquês de Valença (não empossado) Visconde de Sá da Bandeira Conselho de Ministros António Dias de Oliveira Visconde de Sá da Bandeira (2.ª vez) Barão de Sabrosa Conde do Bonfim Joaquim António de Aguiar Duque de Palmela (2.ª vez) Junta Provisória de Governo Duque da Terceira (2.ª vez) Duque de Palmela (3.ª vez) Marquês de Saldanha (2.ª vez) Conselho de Ministros Duque de Saldanha (2.ª vez; continuação) Conde de Tomar Duque da Terceira (3.ª vez) Duque de Saldanha (3.ª vez) Marquês de Loulé Duque da Terceira (4.ª vez) Conselho de Ministros Joaquim António de Aguiar (2.ª vez) Marquês de Loulé (2.ª vez) Visconde de Sá da Bandeira (interino) Duque de Loulé (2.ª vez; continuação) Marquês de Sá da Bandeira (3.ª vez) Joaquim António de Aguiar (3.ª vez) Conde de Ávila Marquês de Sá da Bandeira (4.ª vez) Duque de Loulé (3.ª vez) Duque de Saldanha (4.ª vez) Marquês de Sá da Bandeira (5.ª vez) Marquês de Ávila (2.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo Marquês de Ávila (3.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo (2.ª vez) Anselmo José Braamcamp António Rodrigues Sampaio António Maria de Fontes Pereira de Melo (3.ª vez) José Luciano de Castro António Serpa João Crisóstomo José Dias Ferreira Ernesto Hintze Ribeiro José Luciano de Castro (2.ª vez) Ernesto Hintze Ribeiro (2.ª vez) José Luciano de Castro (3.ª vez) Ernesto Hintze Ribeiro (3.ª vez) João Franco Francisco Ferreira do Amaral Artur de Campos Henriques Sebastião Teles Venceslau de Lima Francisco da Veiga Beirão António Teixeira de Sousa

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Luís Mouzinho de Albuquerque António César de Vasconcelos Correia (interino) José António Ferreira Brak-Lamy José Dionísio da Serra Marquês de Palmela (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (interino) Marquês de Palmela (interino; continuação) Luís Mouzinho de Albuquerque (2.ª vez) Bernardo de Sá Nogueira Cândido José Xavier Joaquim António de Aguiar Bento Pereira do Carmo Francisco de São Luís Saraiva Agostinho José Freire João de Sousa Pinto de Magalhães Rodrigo da Fonseca Visconde de Sá da Bandeira (interino) Luís Mouzinho de Albuquerque (3.ª vez) Agostinho José Freire (2.ª vez) Passos Manuel Visconde do Banho (não empossado) Passos Manuel (reconduzido) António Dias de Oliveira Júlio Gomes da Silva Sanches João de Oliveira António Fernandes Coelho • Júlio Gomes da Silva Sanches (2.ª vez) Rodrigo da Fonseca (2.ª vez) Joaquim António de Aguiar (2.ª vez) Joaquim António de Magalhães Junta Provisória de Governo Luís Mouzinho de Albuquerque (4.ª vez) Conde de Tomar Duque da Terceira (interino) Conde de Tomar (continuação) José Bernardo da Silva Cabral (interino) Conde de Tomar (continuação) Duque de Palmela (2.ª vez) Luís Mouzinho de Albuquerque (5.ª vez) Duque de Palmela (3.ª vez) Visconde de Oliveira Francisco Tavares de Almeida Proença António de Azevedo Melo e Carvalho Bernardo Gorjão Henriques Duque de Saldanha José Marcelino de Sá Vargas (interino) Duque de Saldanha (continuação) Conde de Tomar (2.ª vez) Félix Pereira de Magalhães (interino) Conde de Tomar (2.ª vez; continuação) Félix Pereira de Magalhães (interino) Barão da Luz (interino) Duque de Saldanha (2.ª vez) José Ferreira Pestana Rodrigo da Fonseca (3.ª vez) Marquês de Loulé (interino) Júlio Gomes da Silva Sanches (3.ª vez) Marquês de Loulé António Maria de Fontes Pereira de Melo Marquês de Loulé (2.ª vez) Anselmo José Braamcamp (interino) Marquês de Loulé (3.ª vez) Marquês de Sabugosa Júlio Gomes da Silva Sanches (4.ª vez) Joaquim António de Aguiar (3.ª vez) João Martens Ferrão Conde de Ávila (interino) António Alves Martins Duque de Loulé (4.ª vez) Duque de Saldanha (3.ª vez; interino) António Rodrigues Sampaio José Dias Ferreira (inicialmente interino) António Alves Martins (2.ª vez) Carlos Bento da Silva (interino) António Alves Martins (2.ª vez; continuação) Marquês de Ávila (2.ª vez; inicialmente interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez; continuação) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez; continuação) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (2.ª vez; continuação) Marquês de Ávila (3.ª vez) António Rodrigues Sampaio (3.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (3.ª vez; continuação) António Maria de Fontes Pereira de Melo (interino) António Rodrigues Sampaio (3.ª vez; continuação) José Luciano de Castro António Rodrigues Sampaio (4.ª vez) Tomás Ribeiro António Serpa (interino) Tomás Ribeiro (continuação) António Serpa (interino) Tomás Ribeiro (continuação) Augusto César Barjona de Freitas José Luciano de Castro (2.ª vez) António Serpa António Cândido Lopo Vaz de Sampaio e Melo Mariano de Carvalho (interino) Lopo Vaz de Sampaio e Melo (continuação) José Dias Ferreira (2.ª vez; interino) António Teles de Vasconcelos (interino) José Dias Ferreira (2.ª vez; continuação; interino) João Franco José Luciano de Castro (3.ª vez) Ernesto Hintze Ribeiro Luís Augusto Pimentel Pinto (interino) Ernesto Hintze Ribeiro (continuação) António Augusto Pereira de Miranda Eduardo José Coelho Ernesto Hintze Ribeiro (2.ª vez) João Franco (2.ª vez) Francisco Ferreira do Amaral Artur de Campos Henriques Alexandre Cabral Venceslau de Lima Francisco Felisberto Dias Costa António Teixeira de Sousa

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Luís Mouzinho de Albuquerque António César de Vasconcelos Correia (interino) José António Ferreira Brak-Lamy José Dionísio da Serra José Xavier Mouzinho da Silveira Joaquim António de Magalhães José da Silva Carvalho (interino) Joaquim António de Aguiar António Barreto Ferraz de Vasconcelos • Manuel Duarte Leitão Manuel António de Carvalho João de Sousa Pinto de Magalhães Manuel António Velez Caldeira • Joaquim António de Aguiar (2.ª vez) António Vieira de Castro Francisco de Paula de Oliveira (não empossado) António Vieira de Castro (reconduzido) Passos Manuel (interino) António Dias de Oliveira (interino) José Alexandre de Campos João de Oliveira Manuel Duarte Leitão (2.ª vez; interino) António Fernandes Coelho (interino) João Cardoso da Cunha Araújo • António Bernardo da Costa Cabral Joaquim António de Aguiar (3.ª vez; interino) Joaquim António de Magalhães (2.ª vez; interino) Joaquim Filipe de Soure Junta Provisória de Governo Luís Mouzinho de Albuquerque (2.ª vez; interino) João Baptista Felgueiras António de Azevedo Melo e Carvalho Visconde de Algés Duque da Terceira (interino) Conde de Tomar (interino) José Bernardo da Silva Cabral (inicialmente interino) Conde de Tomar (interino) Duque de Palmela (interino) Joaquim Filipe de Soure (2.ª vez) Joaquim António de Aguiar (4.ª vez) José Jacinto Valente Farinho Manuel Duarte Leitão (3.ª vez) Francisco da Silva Ferrão Bernardo Gorjão Henriques (interino) Joaquim José de Queirós José Joaquim de Azevedo e Moura João Elias da Costa Faria e Silva • José Marcelino de Sá Vargas Félix Pereira de Magalhães • Marino Miguel Franzini (interino) Joaquim Filipe de Soure (3.ª vez) António Bernardo da Fonseca Moniz (não empossado) Rodrigo da Fonseca (interino) António Luís de Seabra Rodrigo da Fonseca (2.ª vez; interino) Frederico Guilherme da Silva Pereira Elias da Cunha Pessoa Vicente Ferrer António José de Ávila (interino) José Silvestre Ribeiro António José de Ávila (2.ª vez; interino) João Martens Ferrão Alberto António de Morais Carvalho • Gaspar Pereira da Silva • Anselmo José Braamcamp (interino) Gaspar Pereira da Silva (continuação) António Aires de Gouveia Júlio Gomes da Silva Sanches (interino) Augusto César Barjona de Freitas Visconde de Seabra (2.ª vez) António Alves Martins (interino) António Pequito Seixas de Andrade António Alves Martins (interino) António Pequito Seixas de Andrade (continuação) João José de Mendonça Cortês • José Luciano de Castro Duque de Saldanha (interino) José Dias Ferreira (interino) Marquês de Ávila (interino) António Alves Martins (interino) Augusto Saraiva de Carvalho José de Melo Gouveia (interino) José Marcelino de Sá Vargas (2.ª vez) Augusto César Barjona de Freitas (2.ª vez) António Cardoso Avelino José de Sande Magalhães Mexia • Augusto César Barjona de Freitas (3.ª vez) Tomás Ribeiro (interino) António Maria do Couto Monteiro • Adriano Machado António José de Barros e Sá Júlio de Vilhena Lopo Vaz de Sampaio e Melo Augusto César Barjona de Freitas (4.ª vez; interino) Manuel de Assunção • Francisco da Veiga Beirão José Luciano de Castro (interino) Francisco da Veiga Beirão (continuação) Lopo Vaz de Sampaio e Melo (2.ª vez) Emílio Brandão • Alberto António de Morais Carvalho (2.ª vez) António Aires de Gouveia (interino) António Teles de Vasconcelos António de Azevedo Castelo Branco Francisco da Veiga Beirão (2.ª vez) José de Alpoim Artur de Campos Henriques Luís Pimentel Pinto (interino) Artur de Campos Henriques (continuação) José de Alpoim (2.ª vez) Artur Montenegro Artur de Campos Henriques (2.ª vez) José de Abreu do Couto de Amorim Novais • António José Teixeira de Abreu Artur de Campos Henriques (3.ª vez) João de Alarcão Conde de Castro e Sola Francisco José de Medeiros Venceslau de Lima (interino) Artur Montenegro (2.ª vez) Francisco da Veiga Beirão (3.ª vez) Manuel Fratel

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Luís Mouzinho de Albuquerque António César de Vasconcelos Correia (interino) José António Ferreira Brak-Lamy José Dionísio da Serra José Xavier Mouzinho da Silveira José da Silva Carvalho (inicialmente interino) Francisco António de Campos José da Silva Carvalho (2.ª vez) Francisco António de Campos (2.ª vez) José Jorge Loureiro (interino) José da Silva Carvalho (3.ª vez) Visconde de Sá da Bandeira Visconde de Porto Covo (não empossado) Passos Manuel (interino) João de Oliveira Manuel António de Carvalho (interino) Flórido Rodrigues Pereira Ferraz • Manuel Gonçalves de Miranda Barão do Tojal (2.ª vez) António José de Ávila (interino no final) Junta Provisória de Governo José Jorge Loureiro (2.ª vez; interino) Barão do Tojal (3.ª vez) Duque de Palmela (inicialmente interino) Júlio Gomes da Silva Sanches Visconde de Oliveira (interino) Visconde de Algés (interino) Conde do Tojal (4.ª vez) Marino Miguel Franzini Joaquim José Falcão • António Roberto Lopes Branco • António José de Ávila (2.ª vez) Marino Miguel Franzini (2.ª vez; inicialmente interino) Francisco da Silva Ferrão • António Maria de Fontes Pereira de Melo (inic. interino) Frederico Guilherme da Silva Pereira (interino) António Maria de Fontes Pereira de Melo (continuação) José Jorge Loureiro (3.ª vez; interino) Júlio Gomes da Silva Sanches (2.ª vez; interino) António José de Ávila (3.ª vez) José Maria do Casal Ribeiro António José de Ávila (4.ª vez) Joaquim Tomás Lobo de Ávila Matias de Carvalho e Vasconcelos Conde de Ávila (5.ª vez) António Maria de Fontes Pereira de Melo (2.ª vez) José Dias Ferreira Carlos Bento da Silva Sebastião Lopes de Calheiros e Meneses (interino) Carlos Bento da Silva (continuação) Sebastião Lopes de Calheiros e Meneses (interino) Conde de Samodães Augusto Saraiva de Carvalho Anselmo José Braamcamp Duque de Saldanha (interino) José Dias Ferreira (2.ª vez) Conde de Magalhães Marquês de Ávila (6.ª vez) Carlos Bento da Silva (2.ª vez; inicialmente interino) António Maria de Fontes Pereira de Melo (3.ª vez) António Cardoso Avelino (interino) António Maria de Fontes Pereira de Melo (3.ª vez; continuação) António Serpa Carlos Bento da Silva (3.ª vez) José de Melo Gouveia (interino) António Serpa (2.ª vez) Henrique de Barros Gomes Lopo Vaz de Sampaio e Melo António José de Barros e Sá (interino) Lopo Vaz de Sampaio e Melo (continuação) António Maria de Fontes Pereira de Melo (4.ª vez) Júlio de Vilhena (interino) António Maria de Fontes Pereira de Melo (4.ª vez; continuação) Ernesto Hintze Ribeiro Mariano de Carvalho Henrique de Barros Gomes (2.ª vez; interino) Augusto José da Cunha João Franco José de Melo Gouveia (2.ª vez) Augusto José da Cunha (2.ª vez) Mariano de Carvalho (2.ª vez) Alberto António de Morais Carvalho (interino) Mariano de Carvalho (2.ª vez; continuação) Joaquim Pedro de Oliveira Martins José Dias Ferreira (3.ª vez) Pedro Vítor da Costa Sequeira (interino) José Dias Ferreira (3.ª vez; continuação) Augusto Fuschini Ernesto Hintze Ribeiro (2.ª vez) Frederico Ressano Garcia António Eduardo Vilaça (interino) Manuel Afonso de Espregueira Anselmo de Andrade Fernando Matoso dos Santos António Teixeira de Sousa Rodrigo Afonso Pequito • Manuel Afonso de Espregueira (2.ª vez) Conde de Penha Garcia António Teixeira de Sousa (2.ª vez) Ernesto Driesel Schröeter Fernando Martins de Carvalho • Manuel Afonso de Espregueira (3.ª vez) João Soares Branco Francisco de Paula de Azeredo • João Soares Branco (2.ª vez) Anselmo de Andrade (2.ª vez)

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Luís Mouzinho de Albuquerque Conde de Ficalho (interino) José António Ferreira Brak-Lamy Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro Marquês de Palmela Agostinho José Freire (interino) Marquês de Palmela (continuação) Agostinho José Freire (interino) Marquês de Loulé Cândido José Xavier (interino) Agostinho José Freire (interino) Conde de Vila Real Duque de Palmela (2.ª vez) Conde de Vila Real (2.ª vez) Duque de Palmela (3.ª vez) Marquês de Loulé (2.ª vez) Conde de Vila Real (3.ª vez) Visconde de Sá da Bandeira (interino) Marquês de Valença (não empossado) Visconde de Sá da Bandeira (continuação) Manuel de Castro Pereira • Visconde de Sá da Bandeira (2.ª vez) Barão de Sabrosa (interino) Visconde da Carreira (não empossado) Conde do Bonfim (interino) Conde de Vila Real (4.ª vez) Rodrigo da Fonseca (interino) Visconde de Torre de Moncorvo (não empossado) Rodrigo da Fonseca (continuação; inicialmente interino) Duque de Palmela (4.ª vez) Junta Provisória de Governo Duque da Terceira (interino) José Joaquim Gomes de Castro Marquês de Saldanha (não empossado) Duque da Terceira (2.ª vez; interino) Conde do Lavradio Visconde da Carreira (não empossado) Marquês de Saldanha (interino) Manuel de Portugal e Castro (interino) Ildefonso Bayard Barão da Luz Duque de Saldanha (2.ª vez) José Joaquim Gomes de Castro, 1.º Conde de Castro (2.ª vez) Duque de Saldanha (interino) José Joaquim Gomes de Castro (2.ª vez; continuação) Conde do Tojal Barão da Luz (2.ª vez; interino) António Aloísio Jervis de Atouguia Visconde de Almeida Garrett Visconde de Atouguia (2.ª vez; inicialmente interino) Marquês de Loulé (3.ª vez) Duque da Terceira (3.ª vez) José Maria do Casal Ribeiro (inicialmente interino) António José de Ávila Marquês de Loulé (4.ª vez) Visconde de Sá da Bandeira (interino) Duque de Loulé (4.ª vez; continuação) Conde de Ávila (2.ª vez) Visconde de Castro (3.ª vez) José Maria do Casal Ribeiro (2.ª vez) João de Andrade Corvo (interino) José Maria do Casal Ribeiro (2.ª vez; continuação) João de Andrade Corvo (interino) José Maria do Casal Ribeiro (2.ª vez; continuação) Conde de Ávila (3.ª vez) Carlos Bento da Silva (interino) Marquês de Sá da Bandeira (interino) Carlos Bento da Silva (interino; continuação) Marquês de Sá da Bandeira (3.ª vez; interino) José da Silva Mendes Leal Duque de Loulé (interino) José da Silva Mendes Leal (continuação) Duque de Saldanha (3.ª vez; interino) Marquês de Ávila (4.ª vez; interino) Carlos Bento da Silva (2.ª vez; interino) Marquês de Ávila (5.ª vez; interino no final) João de Andrade Corvo António Serpa (interino) João de Andrade Corvo (continuação) António Serpa (interino) João de Andrade Corvo (continuação) Marquês de Ávila (6.ª vez; interino) João de Andrade Corvo (2.ª vez) Anselmo José Braamcamp António Rodrigues Sampaio (interino) Miguel Dantas (interino) Ernesto Hintze Ribeiro (interino) António Serpa Ernesto Hintze Ribeiro (interino) António Serpa (continuação) Ernesto Hintze Ribeiro (interino) António Serpa (continuação) José Vicente Barbosa du Bocage Henrique de Barros Gomes (interino) Ernesto Hintze Ribeiro (3.ª vez) José Vicente Barbosa du Bocage (2.ª vez) Conde de Valbom António Costa Lobo António Aires de Gouveia Francisco Ferreira do Amaral (interino) António Aires de Gouveia (continuação) Francisco Ferreira do Amaral (interino) António Aires de Gouveia (continuação) Francisco Ferreira do Amaral (interino) Ernesto Hintze Ribeiro (4.ª vez) Frederico Arouca Ernesto Hintze Ribeiro (5.ª vez) Carlos Lobo de Ávila Ernesto Hintze Ribeiro (6.ª vez; interino) Luís Pinto de Soveral Henrique de Barros Gomes (interino) Matias de Carvalho e Vasconcelos Henrique de Barros Gomes (2.ª vez) Francisco da Veiga Beirão (inicialmente interino) João Arroio Fernando Matoso dos Santos (interino) Venceslau de Lima António Eduardo Vilaça Venceslau de Lima (2.ª vez) Luís de Magalhães Luciano Monteiro • Venceslau de Lima (3.ª vez) João de Alarcão Carlos du Bocage • António Eduardo Vilaça (2.ª vez) José de Azevedo Castelo Branco

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Estado e
Reino Unido
Regência
(príncipe D. Pedro)
Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Segundo reinado
(D. Pedro II)
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Até 1967, o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999 — data da criação do Ministério da Defesa — o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército.
  • v
  • d
  • e
Ministro Assistente ao Despacho
Conde de Subserra, Ministro Assistente ao Despacho
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Justiça
Manuel Marinho Falcão de Castro (1823–1824) • José António de Oliveira Leite de Barros (1824) • D. Frei Patrício da Silva, arcebispo de Évora (1824–1825)
Marinha
Fazenda
Guerra
Negócios Estrangeiros
← 3.º governo do Vintismo (1823) • 2.º governo do Regime Joanino (1825–1826) →
  • v
  • d
  • e
Governo da Regência (1830–1834)
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Luís Mouzinho de Albuquerque (1830–1831) • António César de Vasconcelos Correia interino (1831) • José António Ferreira Brak-Lamy (1831) • José Dionísio da Serra (1831–1832) • Marquês de Palmela interino (1832) • Luís Mouzinho de Albuquerque interino (1832) • Marquês de Palmela interino; continuação (1832) • Luís Mouzinho de Albuquerque (1832–1833) • Bernardo de Sá Nogueira interino (1832–1833) • Cândido José Xavier (1833) • Joaquim António de Aguiar (1833–1834) • Bento Pereira do Carmo (1834)
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Fazenda
Luís Mouzinho de Albuquerque (1830–1831) • António César de Vasconcelos Correia interino (1831) • José António Ferreira Brak-Lamy (1831) • José Dionísio da Serra (1831–1832) • José Xavier Mouzinho da Silveira (1832–1833) • José da Silva Carvalho inicialmente interino (1833–1834)
Guerra
Luís Mouzinho de Albuquerque (1830–1831) • José Ferreira Sarmento interino (1831) • Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (1831–1832) • Agostinho José Freire (1832–1834)
Marinha e Ultramar
Luís Mouzinho de Albuquerque (1830–1831) • António César de Vasconcelos Correia interino (1831) • Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (1831–1832) • Agostinho José Freire interino (1832) • Luís Mouzinho de Albuquerque (1832) • Bernardo de Sá Nogueira (1832–1833) • José da Silva Carvalho interino (1833) • Marquês de Loulé interino (1833) • Agostinho José Freire interino (1833) • Francisco Margiochi (1833–1834)
Negócios Estrangeiros
Luís Mouzinho de Albuquerque (1830–1831) • Conde de Ficalho interino (1831) • José António Ferreira Brak-Lamy (1831) • Joaquim de Sousa Quevedo Pizarro (1831–1832) • Marquês de Palmela (1832) • Agostinho José Freire interino (1832) • Marquês de Palmela continuação (1832–1833) • Agostinho José Freire interino (1832–1833) • Marquês de Loulé (1833) • Cândido José Xavier interino (1833) • Agostinho José Freire interino (1833–1834) •
D. Pedro, Duque de Bragança, Regente do Reino (D. Pedro IV)
← 3.º governo do Miguelismo (1833–1834) • 1.º governo da Monarquia Constitucional (1834–1835) →
  • v
  • d
  • e
Presidente do Conselho
de Ministros
Duque de Palmela (1834–1835) • Totalidade dos membros do governo interinos (1835) • Conde de Linhares (1835)
Duque de Palmela, 1.º chefe de governo de Portugal
Conde de Linhares, 2.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
António Barreto Ferraz de Vasconcelos (1834–1835) • Manuel Duarte Leitão (1835)
Fazenda
Guerra
Duque da Terceira (1834–1835) • Conde de Vila Real interino (1835)
Marinha e Ultramar
Agostinho José Freire (1834–1835) • Conde de Vila Real (1835) • Conde de Linhares (1835)
Negócios Estrangeiros
Conde de Vila Real (1834–1835) • Duque de Palmela (1835) • Conde de Vila Real (1835)
← Governo da Regência (1830–1834) • 2.º governo (1835) →
  • v
  • d
  • e
Presidente do Conselho
de Ministros
Duque de Palmela, 15.º chefe de governo de Portugal
Ministros e
Secretários de Estado
Reino
Negócios Eclesiásticos
e de Justiça
Fazenda
Duque de Palmela inicialmente interino (1842) • Júlio Gomes da Silva Sanches
Guerra
Marinha e Ultramar
Negócios Estrangeiros
← 14.º governo (1842–1846) • 16.º governo (1846–1847) →
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