Seagram

Seagram
Seagram
Razão social Seagram Company Ltd.
Atividade Bebidas
Mídia e Entrentenimento
Fundação 1857
Fundador(es) Joseph E. Seagram
Destino Quebrado, ativos vendidos
Encerramento Dezembro de 2000
Sede Montreal,  Canadá
Área(s) servida(s) Mundo inteiro
Proprietário(s) Privada (1857–1972);
Vivendi Universal (2000)
Pessoas-chave Joseph E. Seagram
Família Bronfman
Empregados 30.000 (1997)
Produtos Bebida destiladas, Ginger ale, Água tônica, Água gaseificada
Subsidiárias PolyGram
Universal Studios
Spencer Gifts
Acionistas Família Bronfman (1928–2000)[1]
Faturamento Aumento US$ 18,3 bilhões (1999)[2]
Sucessora(s) Vivendi
Pernod Ricard
Diageo
Universal Studios
Universal Music Group
NBCUniversal
Comcast
The Coca-Cola Company
Website oficial seagram.com

Seagram Company Ltd. (antigamente negociava como Seagram's) foi uma empresa canadense e que por muitos anos foi a maior destilaria de bebidas alcoólicas do mundo. Foi fundada por Joseph E. Seagram em 1857. Na década de 1980 era uma das maiores empresas de bebidas do mundo[3], a família Bronfman era a maior acionista da companhia com 32% das ações, em 1997 a empresa possuía mais de 30.000 empregados.

Marcas da Seagram

  • Blenders Pride
  • Boston Club
  • Gold Classic
  • Imperial Blue
  • Master Blend
  • Passport
  • Premium Bourbon
  • Premium Whisky
  • Queen Anne Blended
  • 83 Canada
  • 100 Pipers
  • Seagrams VO

Investimentos em mídia e entrentenimento

Em abril de 1995 a Seagram adquiriu por US$ 5,70 bilhões 80% da MCA, tradicional produtora de filmes e gravadora dos Estados Unidos e dona na época da Universal Studios[4], em setembro de 1997 comprou por US$ 1,72 bilhões a emissora de televisão a cabo americana USA Network[5], em maio de 1998 comprou 75% da gravadora holandesa Polygram por US$ 10,5 bilhões, com essa aquisição se tornou a maior empresa da área musical do mundo.[6]

Fim da empresa

Em junho de 2000 a empresa foi vendida ao grupo francês Vivendi por US$ 34 bilhões[7], criando na época a segunda maior empresa de mídia do mundo com um valor de mercado de mais de US$ 100 bilhões[8], perdendo apenas para a então AOL-Time Warner, porém a Vivendi vendeu a divisão de bebidas da Seagram ao grupo também francês Pernod Ricard e a empresa de bebidas britânica Diageo por US$ 8,15 bilhões em dezembro de 2000, com isso a Seagram foi totalmente extinta.[9][10]

Referências

  1. «Samuel Bronfman». Manitoba Business Hall of Fame. Consultado em 7 de Janeiro de 2017 
  2. http://www.thecanadianencyclopedia.com/articles/macleans/seagramvivendi-deal
  3. http://www.whiskeywise.com/Seagrams.html
  4. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1995/4/10/dinheiro/23.html
  5. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1997/9/23/dinheiro/5.html
  6. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi22059806.htm
  7. http://news.bbc.co.uk/2/hi/business/797146.stm
  8. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2106200025.htm
  9. http://www.nytimes.com/2000/12/20/business/diageo-and-pernod-buy-and-divide-up-seagram-beverage-assets.html
  10. http://www.thefreelibrary.com/Pernod+Ricard+to+Acquire+Seagram+Spirits+%26+Wine+Jointly+With+Diageo.-a068210565