José Rubens Pillar

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José Rubens Pillar
Prefeito de Alegrete
Período 1.º- 1977 a ?
2.º- 1988 a ?
3.º- 1º de janeiro de 2001
a abril de 2007
(2 mandatos consecutivos)
Sucessor(a) 3.º- João Nicanor Sobrosa
Deputado estadual do Rio Grande do Sul
Período 1º de fevereiro de 1995
a 1º de fevereiro de 1999
Dados pessoais
Nascimento 2 de março de 1928
São Vicente do Sul, RS
Morte 18 de agosto de 2008 (80 anos)
Alegrete, RS
Nacionalidade brasileiro
Alma mater Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)
Prêmio(s) Ordem do Mérito Militar[1]
Partido PP (?–2008)
Profissão professor, advogado, filósofo, político

José Rubens Pillar ComMM (São Vicente do Sul, 2 de março de 1928 – Alegrete, 18 de agosto de 2008) foi um padre, professor, advogado, filósofo e político brasileiro filiado ao Partido Progressita (PP). Pelo Rio Grande do Sul, foi deputado estadual e prefeito de Alegrete por quatro mandatos.

Formado em Direito e Filosofia, Rubens Pillar exerceu o magistério na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, na Fundação Educacional de Alegrete (FEA) e na Universidade da Região da Campanha.

Antes de exercer a advocacia e a política, foi sacerdote (padre) da Igreja Católica.

Foi prefeito de Alegrete (Rio Grande do Sul) por quatro vezes, eleito em 1976, 1988, 2000 e 2004. Neste último pleito, ocasião em que disputava a reeleição, enfrentou acirrada e histórica disputa com os advogados e ex-prefeitos Adão Conceição Dornelles Faraco (PMDB) e José Carlos de Moura Jardim Filho (PSDB).

Foi deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, na 49ª legislatura (1995 — 1999). Em 1997, como deputado estadual, foi admitido à Ordem do Mérito Militar no grau de Comendador especial pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.[1]

Falecido no dia 18/08/2008, na Santa Casa de Caridade de Alegrete, Pillar deixou a esposa, D. Jane Rosa Pillar, e dois filhos.[2]

Referências

  1. a b BRASIL, Decreto de 31 de março de 1997.
  2. «Morre o prefeito de Alegrete». Diário Gaúcho. 18 de agosto de 2008. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
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Adolfo Brito (PPB)
Alcides Vicini (PPB, suplente)
Alexandre Postal (PMDB)
Aloísio Classmann (PTB, suplente)
Antonio Barbedo (PMDB)
Antônio Lorenzi (PMDB, suplente)
Arno Frantz (PPB)
Bernardo de Souza (PSB)
Beto Albuquerque (PSB)
Bohn Gass (PT, suplente)
Bruno Neher (PTB, suplente)
Caio Riela (PTB)
Cézar Busatto (PMDB)
Ciro Simoni (PDT)
Edemar Vargas (PTB)
Eliseu Santos (PTB)
Erni Petry (PPB)
Francisco Appio (PPB)
Flávio Koutzii (PT)
Germano Bonow (PFL)
Giovani Cherini (PDT)
Giovani Feltes (PMDB)
Glênio Pereira Lemos (PDT)
Gleno Scherer (PMDB)
Heron Oliveira (PDT)
Iradir Pietroski (PTB)
Ivar Pavan (PT)
Jair Foscarini (PMDB)
João Fischer (PPB)
João Luiz Vargas (PDT)
João Osório (PMDB)
José Gomes da Silva Júnior (PT)
José Ivo Sartori (PMDB)
José Otávio Germano (PPB)
José Pereira Alvarez (PPB)
José Rubens Pillar (PPB)
José Westphalen Correa (PPB, suplente)
Jussara Cony (PCdoB)
Kalil Sehbe (PDT, suplente)
Ledevino Piccinini (PTB)
Luciana Genro (PT)
Luís Fernando Schmidt (PT, suplente)
Luiz Carlos Casagrande (PT)
Luiz Valdir Andres (PPB)
Manoel Maria dos Santos (PTB)
Marcelo Mincarone (PTB)
Marco Peixoto (PPB)
Marcos Rolim (PT)
Maria Augusta Feldman (PSB)
Maria Cecilia Moreira Hypólito (PT, suplente)
Maria do Carmo Bueno (PPB)
Mário Limberger (PMDB, suplente)
Onyx Lorenzoni (PL)
Paulo Azeredo (PDT)
Paulo Fernando dos Santos Vidal (PSDB)
Paulo Odone (PMDB)
Pepe Vargas (PT)
Pompeo de Mattos (PDT)
Quintiliano Vieira (PMDB)
Sérgio Moraes (PTB)
Sérgio Zambiasi (PTB)
Valdir Fraga (PTB)
Valdir Heck (PDT)
Vieira da Cunha (PDT)
Vilson Covatti (PPB)
Wilson Mânica (PPB)

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