Góis

 Nota: Este artigo é sobre uma vila portuguesa. Para o apelido, veja Góis (sobrenome).

Coordenadas: 40° 9' 17.15" N 8° 6' 32.57" O

Góis
Ponte Real
Capela do Castelo
Igreja da Misericórdia
Capela de São Sebastião
Praia fluvial no rio Ceira
Parte do Caminho do Xisto das Aldeias de Góis (2020)
Brasão de Góis Bandeira de Góis

Localização de Góis
Mapa
Mapa de Góis
Gentílico Goiense
Área 263,30 km²
População 3 811 hab. (2021)
Densidade populacional 14,5  hab./km²
N.º de freguesias 4
Presidente da
câmara municipal
Rui Sampaio
(PSD, 2021-2025)
Fundação do município
(ou foral)
1516
Região (NUTS II) Centro (Região das Beiras)
Sub-região (NUTS III) Região de Coimbra
Distrito Coimbra
Província Beira Litoral
Orago Santa Maria Maior
Feriado municipal 13 de Agosto (Doação das terras de Góis a Anaia Vestrares)
Código postal 3330-310
Sítio oficial www.cm-gois.pt
Município de Portugal
Freguesias do município de Góis
Postal antigo da vila de Goes (1910)
Algumas das praias fluviais do concelho de Góis são galardoadas com a Bandeira Azul anualmente

Góis (pronúncia em português: [ˈɡɔj]) é uma vila portuguesa do Distrito de Coimbra, na histórica província da Beira Litoral e na antiga região do Centro (Região das Beiras), estando atualmente inserida na sub-região Região de Coimbra (NUT III), com menos de 2000 habitantes,[1] e é banhada pelo rio Ceira, que nasce na Serra do Açor e desagua no rio Mondego.[2]

É sede do Município de Góis que tem 263,30 km² de área[3] e 3811 habitantes (2021, que representa um decréscimo de -10,7% da população em relação a 2011)[4], espalhados por quatro freguesias: Alvares, Cadafaz e Colmeal, Góis e Vila Nova do Ceira.

O município é limitado a norte pelo município de Arganil, a leste por Pampilhosa da Serra, a sudoeste por Pedrógão Grande e por Castanheira de Pera, a oeste pela Lousã e a noroeste por Vila Nova de Poiares. A vila de Góis dista 40 km de Coimbra, 161 km do Porto e 224 km de Lisboa.

História

A história secular de Góis e das terras ao redor revelam alguns momentos importantes. Há vestígios, nomeadamente a Pedra Letreira - monumento de arte rupestre composto por uma plataforma de xisto rebaixada, imóvel de interesse público - que explica a ocupação humana antes da Carta de Doação de Góis. Na verdade, a área tem vestígios de presença humana desde tempos muito antigos, incluindo a pré-história e o período romano.[5]

Mais tarde, durante a Idade Média, mais precisamente em 13 de agosto de 1114, D. Teresa de Portugal, regente do Condado Portucalense, e o seu filho D. Afonso Henriques doaram os "castelos de Góis e de Bordeiro" a Anaia Vestrares e à sua esposa Ermesinda Martins, com o objetivo de as povoarem e desenvolverem. As terras de Góis eram, basicamente, uma montanha despovoada.[5]

A origem do nome Góis - ou Goes - é variada, não se conseguindo ter uma certeza absoluta dela. Pode ter origem do hebraico "Goy Gadol" que significa "Grande nação"; do germânico, do baixo latim gotes significando "montes pedregosos"[6]; do basco 'Goieche', etimologicamente "casa de cima" ou do gótico gauja, via nome germânico Goi-.[7] Pode também querer significar Montanha de Ouro ou Montes dourados.[8][9][10][11][12][13]

Em 1708, relatava o Padre António Carvalho da Costa em seu livro:

Cinco léguas ao Nascente de Coimbra, em um tão profundo vale situado entre as terras do Rabadão e Carvalhal, está fundada a Vila de Góis, banhada pelo Rio Ceira, em cujas correntes se acha bastante ouro e se pescam boas trutas. Mandou-a povoar D. Anião Estrada, fidalgo ilustre natural das Astúrias e companheiro do Conde D. Henrique nas empreitadas do seu tempo. A este D. Anião Estrada deu El-Rey D. Afonso Henriques esta terra pelos anos de 1170 a qual possuiram os seus descendentes com o apelido Góis,[14] onde um deles chamado Vasco Pires Farinha, fundou um grande Morgado, vindo por casamento aos Silveiras, condes de Sortelha, o qual hoje possui D. Luis de Lencastre conde de Vila Nova de Portimão. A esta Vila deu foral El-Rey D. Manuel por sentença da nova Relação em Lisboa a 20 de Maio de 1516. Tem uma Igreja Paroquial dedicada a Nossa Senhora da Assunção, e representa o Vigário da Igreja Matriz no seu termo, duas freguesias sendo uma delas com invocação de Nossa Senhora das Neves, no lugar de Cadafaz com treze aldeias anexas, e a segunda dedicada a S. Sebastião situada no lugar do Colmeal com nove aldeias anexas. Em todo este termo há treze Ermidas com muitas fontes de excelente água.[15]

Seguiram-se como senhores de Góis, Martim Anião, que não teve descendência masculina e a sua irmã Maria herdou o senhorio. Casada com Gonçalo Dias de Góis, acabou este por ser senhor de Góis. Depois vieram Salvador Gonçalves de Góis, filho do anterior, Pedro Salvadores de Góis, filho do anterior e, por fim, em 1290, Vasco Pires Farinha redefine os limites das terras de Góis e assegura a sucessão do senhorio ao seu filho, Gonçalo Vasques de Góis, através de um testamento, consolidando assim o domínio sobre a região.[5]

A primeira carta foral surge em 5 de janeiro de 1314, tendo sido assinada para regular os direitos e deveres dos moradores e do donatário, Gonçalo Vasques de Góis, com o objetivo de fomentar a população, defesa e cultivo das terras. Contudo, só a 20 de maio de 1516, D. Manuel I concedeu uma nova carta de foral a Góis, atualizando as regras e contratos anteriores estabelecidos entre os donatários e os habitantes. É esse documento que conta verdadeiramente para justificar a data de fundação do município.[5]

Ainda no mesmo século, a 16 de novembro de 1560, foram criadas as paróquias de Cadafaz e Colmeal, com o consentimento do padroeiro Diogo da Silveira. Cerca de 200 anos depois, a 24 de outubro de 1855, o concelho de Alvares foi extinto, passando a freguesia, ficando incorporada no concelho de Góis, enquanto a freguesia de Portela do Fojo passou a pertencer ao concelho de Pampilhosa da Serra.[5]

Pelo Decreto n.º 13833, de 23 de junho de 1927, a freguesia Várzea de Góis passou a chamar-se Vila Nova do Ceira. Anteriormente, tinha sido a freguesia de S. Pedro da Várzea.[5]

Com o fim do Estado Novo, devido à revolução de 25 de Abril de 1974, a democracia instalada permitiu que o poder local fosse reforçado, ganhando mais direitos, mas também mais obrigações. A qualidade de vida dos habitantes do concelho de Góis melhorou significativamente.[5]

Freguesias

O município de Góis está dividido nas seguintes quatro freguesias:

Património

Gastronomia

A Região de Coimbra recebeu o título "Região Europeia de Gastronomia 2021", uma distinção atribuída pelo Instituto Internacional de Gastronomia, Cultura, Artes e Turismo.[16]

Entre os pratos tradicionais do concelho estão a Sopa de Presunto, a Tibornada, as Trutas à moda do Ceira, o Cabrito do Sinhel, o Bucho Tradicional e as Gamelinhas. Também é usual comer-se Chanfana de Cabra Velha. O azeite, a broa, o queijo, o mel e a castanha são outros alimentos obrigatórios nas mesas desta localidade beirã.[16]

Arte e Cultura

O Ecomuseu Tradições do Xisto de Góis, uma estrutura aberta e ativa sobre as tradições e a cultura serrana, a par com a conservação da natureza, centrado nas Aldeias do Xisto de Góis (Aigra Nova, Aigra Velha, Comareira e Pena) que estão situadas na Serra da Lousã, com uma localização privilegiada, dispondo de fáceis vias de acesso.[17]

Na obra "Caminhos Marianos", da autoria de Marco Daniel Duarte, pode encontrar-se o Caminho VI - Entre Oliveira do Hospital e Penacova, no qual é feita uma referência a Góis, cuja Igreja Matriz é dedicada a Santa Maria, um capítulo com o tema "Sob o patrocínio de Santa Maria: A multissecular cultura erudita e popular" (pp. 127 a 155).[18]

O concelho de Góis, em parceria com a Associação Calçada, a Associação de Municípios da Beira Serra e os municípios de Arganil e da Pampilhosa da Serra, aceitaram fazer parte, em 1999, do projecto "Campo Stella", um projeto de cariz religioso, associado aos Caminhos de Santiago de Compostela. Contudo, o trabalho apresentado no seu todo não foi executado, subsistindo exclusivamente a simbologia adotada, como memória da sua missão, que no caso de Góis é apenas a "Espada" ou "Cruz".[19]

O jornal O Varzeense, quinzenário católico e regionalista de Vila Nova do Ceira, é atualmente o único veículo de comunicação social de todo o concelho. Com direção editorial a cargo do padre Orlando José Guerra Henriques, o periódico, fundado a 15 de março de 1963, chega à população, maioritariamente, por assinatura e através do envio pelo correio.[20]

Turismo

A praia fluvial Peneda - Pêgo Escuro ostenta Bandeira Azul há diversos anos, inclusive para 2024. Anteriormente, a outra muito frequentada praia do concelho - Canaveias - tem vindo a receber o prémio no passado, mas, atualmente, e apesar de ter outras distinções como “Praia Acessível – Praia para Todos!” ou “Qualidade de Ouro”, não a tem hasteada. Por último, a Praia Fluvial de Alvares foi candidata, pela primeira vez, ao galardão Bandeira Azul para 2024, mas não conseguiu conquistá-lo.[21][22]

O Góis Moto Clube organiza, durante o mês de agosto e há mais de 30 anos, uma das maiores concentrações motards do país, no Parque Natural de MotoTurismo.[23]

A rota da mítica Estrada Nacional 2 (EN 2), que atravessa Portugal de Norte a Sul e é considerada a estrada de maior extensão do país, com início em Chaves, no km 0, e término em Faro, no km 738,5, corta o concelho de Góis ao meio, com o início do troço ao km 262 em Vila Nova do Ceira e o seu final ao km 308 no Amioso Fundeiro. Uma curiosidade: o ponto médio da EN2 - marco 300 - localiza-se na freguesia de Alvares.[24]

Miradouros com baloiços e locais de selfies é outra das coisas que podem ser encontradas no concelho de Góis. O Baloiço do Castelo, localizado em plena Vila de Góis, no parque do Castelo, apresenta uma vista magnífica sobre o Centro Histórico da Vila. O Baloiço dos Penedos, rodeado pelo imenso verde serrano, está nos Penedos de Góis, escarpados. O Miradouro da EN2, datado de 1941, onde se pode apreciar a vila de Góis e, por fim, o Naturally Góis, localizado no Rabadão, em plena comunhão com a natureza.[25][26]

Em 2022, abriram ao público os Passadiços do Cerro da Candosa, um percurso de aproximadamente 1,2 km (ida e volta) que percorre um dos locais mais enigmáticos de Vila Nova do Ceira. As fragas quartzíticas onde se ergue a Capela de Nossa Senhora da Candosa integram a crista que atravessa toda a região e se estende entre os Penedos de Góis e a Serra do Buçaco.[27] O concelho possuí ainda os Passadiços da Peneda que partem daquela praia fluvial, no centro da sede do concelho, e sobe ao longo rio Ceira.

A vila tem parque de campismo municipal desde 1994 que foi concessionado à empresa Trans Serrano em 2015, passando a designar-se “Góis Camping”. Tem capacidade para cerca de 350 pessoas e, nas suas infraestruturas, conta com uma estação de serviço para autocaravanas.[28]

Góis é um concelho de tradições com a celebração dos Santos Populares como o Santo António (13 de junho) e São João (24 de junho), mas também a celebrar o dia de Todos os Santos (1 de novembro) com a Feira dos Santos, do Mel e da Castanha e, ainda, no Carnaval. Nas Aldeias do Xisto que se situam no concelho acontece a tradicional Corrida do Entrudo, com os foliões trajados a rigor a fazer diabruras pelas aldeias, ocultos pela Máscara de Cortiça, imagem de marca do Entrudo de Góis.[29]

  • Penedos de Góis ao entardecer
    Penedos de Góis ao entardecer
  • Estrada Nacional 2 (EN2) ao km 271
    Estrada Nacional 2 (EN2) ao km 271
  • Naturally Góis
    Naturally Góis
  • Baloiço do Castelo com vista para Góis
    Baloiço do Castelo com vista para Góis
  • Vista parcial (por drone) dos Passadiços do Cerro da Candosa
    Vista parcial (por drone) dos Passadiços do Cerro da Candosa

Política

Eleições autárquicas[30]

Data % V % V % V % V % V % V % V Participação
PS PPD/PSD CDS-PP FEPU/APU/CDU PRD IND PSD-CDS
1976 45,66 3 26,10 1 17,56 1 3,12 - 0000000000045.79
45,79 / 100,00
1979 35,84 2 53,16 3 5,81 - 0000000000062.92
62,92 / 100,00
1982 42,66 3 40,18 2 9,61 - 2,46 - 0000000000067.78
67,78 / 100,00
1985 57,83 3 36,58 2 1,30 - 0000000000069.79
69,79 / 100,00
1989 48,38 3 38,54 2 1,85 - 7,41 - 0000000000068.31
68,31 / 100,00
1993 51,11 3 42,45 2 1,74 - 0000000000070.81
70,81 / 100,00
1997 67,11 4 25,76 1 1,38 - 0,82 - 0000000000069.89
69,89 / 100,00
2001 56,19 3 36,98 2 0,98 - 1,90 - 0000000000072.47
72,47 / 100,00
2005 55,16 3 36,28 2 1,03 - 2,17 - 0000000000069.27
69,27 / 100,00
2009 51,45 3 43,55 2 1,10 - 0000000000073.02
73,02 / 100,00
2013 47,37 3 3,13 - 1,14 - 42,07 2 0000000000070.21
70,21 / 100,00
2017 36,06 2 CDS-PP PPD/PSD 0,69 - 30,88 2 29,10 1 0000000000075.71
75,71 / 100,00
2021 18,66 1 40,41 2 2,41 - 3,01 - 32,27 2 0000000000073.41
73,41 / 100,00

Eleições legislativas

Ano %
PS PSD CDS PCP UDP AD APU/

CDU

FRS PRD PSN B.E. PAN PSD
CDS
L CH IL
1976 34,31 29,22 15,00 2,34 0,91
1979 33,77 AD AD APU 0,86 49,77 4,01
1980 FRS 0,40 55,03 3,07 31,84
1983 48,33 30,62 11,76 0,63 3,18
1985 39,08 31,78 9,68 0,75 3,10 9,02
1987 32,16 53,00 4,44 CDU 0,26 1,98 1,32
1991 29,75 59,71 2,50 1,36 0,72 1,29
1995 50,58 41,08 3,18 0,44 0,85 0,16
1999 53,92 35,40 3,35 1,45 0,85
2002 44,37 44,47 4,53 1,88 1,12
2005 51,63 34,59 4,05 1,65 2,97
2009 43,81 35,51 5,07 2,27 7,34
2011 36,58 43,37 6,08 2,39 3,06 0,76
2015 40,08 CDS PSD 2,96 6,29 0,55 41,40 0,32
2019 44,07 29,71 2,19 1,89 9,12 2,09 0,75 1,00 0,60
2022[31] 46,85 35,61 1,19 1,33 4,15 0,91 0,81 3,57 1,67
2024[32] 36,28 AD AD 33,57 1,80 4,10 1,31 0,99 13,79 2,25

Evolução da População do Município

Número de habitantes[33]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
10 305 11 245 10 895 11 891 12 974 12 616 12 230 12 488 11 103 9 744 6 955 6 434 5 372 4 861 4 260 3 811

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.)

De acordo com os dados do INE o distrito de Coimbra registou em 2021 um decréscimo populacional na ordem dos 5.0% relativamente aos resultados do censo de 2011. No concelho de Góis esse decréscimo rondou os 10.5%.

Número de habitantes por Grupo Etário[34]
1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
0-14 Anos 4 034 4 327 4 065 4 203 3 890 3 143 2 500 1 495 1 240 840 580 467 316
15-24 Anos 1 795 2 218 2 127 2 212 2 143 1 842 1 454 835 798 587 551 354 314
25-64 Anos 4 674 5 031 5 119 4 977 5 074 4 831 4 442 3 140 2 864 2 385 2 175 1 989 1 743
= ou > 65 Anos 990 878 950 1 016 1 063 1 207 1 348 1 235 1 532 1 560 1 555 1 450 1 438

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Praia Fluvial da Peneda/Pego Escuro em pleno rio Ceira
Ponte Velha da Cabreira, junto ao antigo lagar de varas

Goienses ilustres

  • António Alberto Torres Garcia
  • António Francisco Barata - escritor e ex-director da Biblioteca de Évora
  • Horácio Nogueira - padre e escritor
  • Anselmo dos Santos Ferreira, conhecido por “Elmanso Beirão” - poeta
  • Mário Nogueira Ramos - advogado e antigo presidente da Câmara Municipal de Góis
  • António Simões Lopes - economista
  • António Fernandes de Almeida Júnior - preso político do Estado Novo

Geminações

A vila de Góis é geminada com as seguintes cidades:

Ver também

Lista de percursos pedestres de pequena rota:

  • PR1 GOI Caminho do Xisto das Aldeias de Góis (9,2 km - Algo difícil - Circular)
  • PR3 GOI Trilho do Vale do Ceira I (13 km - Algo difícil - Circular)
  • PR4 GOI Trilho de Serra do Açor (17 km - Circular)
  • PR6 GOI Trilho do Vale Encantado (9,2 km - Linear)
  • PR7 GOI Trilho do Vale do Ceira II
  • PR8 GOI Trilho do Papel
  • PR9 GOI Aldeias do Xisto de Góis - Trilho do Baile

Referências

  1. INE (2013). Anuário Estatístico da Região Centro 2012. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 30. ISBN 978-989-25-0217-5. ISSN 0872-5055. Consultado em 5 de maio de 2014 
  2. Câmara Municipal de Góis-Território
  3. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013 
  4. «Censo 2021 - resultados preliminares». INE. Consultado em 31 de julho de 2021 
  5. a b c d e f g «Alguns momentos no tempo que marcaram a nossa história». cm-gois.pt. Consultado em 24 de junho de 2024 
  6. «Góis». Dicionários Porto Editora. Infopédia 
  7. «Outra vez Góis - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa». ciberduvidas.iscte-iul.pt. Consultado em 5 de julho de 2023 
  8. https://acervojudaico.com.br/sobrenome-gois-goes-gois-goes/
  9. https://ia902603.us.archive.org/24/items/catalogo-l-730-pt-tt-ccssg-v-1-2016-2/Catalogo-L-730-PT-TT-CCSSG-v1_2016%20%282%29.pdf
  10. https://forebears.io/pt/surnames/goes
  11. https://uolpress.com.br/sobrenome-gois-goes-origem-historia-e-sua-relacao-com-a-comunidade-judaica/
  12. https://folhamidia.com.br/a-historia-do-sobrenome-gois-as-montanha-de-ouro-e-o-legado-de-d-aniao-de-estrada/
  13. https://sobrenomes.genera.com.br/sobrenomes/goes-gois-gois/#:~:text=G%C3%B3is%20(ou%20G%C3%B3es)%20%C3%A9%20um,designaria%20caminho%2C%20distrito%20ou%20comarca.
  14. Nobiliarquia Portuguesa - fol.18 - refere que os fidalgos tomavam os apelidos das mesmas terras de que eram Senhores - Tal como referido em Corografia portugueza e descripçam topografica do famoso reyno de Portugal - Autor P. António Carvalho da Costa - MDCCVIII - 1708 - Tomo II - Oferecido a D. João V - pag. 46. Oficina Valentim da Costa Deslandes
  15. Corografia portugueza e descripçam topografica do famoso reyno de Portugal - Autor P. António Carvalho da Costa - MDCCVIII - 1708 - Tomo II - Oferecido a D. João V - pag. 49 e 50. Oficina Valentim da Costa Deslandes
  16. a b «Região Europeia de Gastronomia 2021». tastecoimbraregion.pt. Consultado em 24 de junho de 2024 
  17. «Ecomuseu das Tradições do Xisto». aldeiasdoxisto.pt. Consultado em 24 de junho de 2024 
  18. «O culto Mariano em Portugal». cm-gois.pt. Consultado em 24 de junho de 2024 
  19. «Espada ou Cruz de Santiago: Projeto «Campo Stella»». cm-gois.pt. Consultado em 24 de junho de 2024 
  20. «Classificação da publicação "O Varzeense" - ERC». erc.pt. Consultado em 24 de junho de 2024 
  21. «Nem tanto ao Rio nem tanto à Serra». cm-gois.pt. Consultado em 24 de junho de 2024 
  22. «Góis». bandeiraazul.abaae.pt. Consultado em 24 de junho de 2024 
  23. «Tudo o que já se sabe sobre a 30.ª Concentração Internacional de Motos de Góis». newincoimbra.nit.pt. 6 de agosto de 2023 
  24. «Há um novo spot de paragem obrigatória na Estrada Nacional 2 em Góis». newincoimbra.nit.pt. Consultado em 15 de julho de 2023 
  25. «Baloiço dos Penedos». baloicosdeportugal.pt. Consultado em 15 de julho de 2023 
  26. «Naturally Góis». cm-gois.pt. Consultado em 15 de julho de 2023 
  27. «Vila Nova do Ceira: Os passadiços no espectacular Cerro da Candosa». viagens.sapo.pt. Consultado em 13 de março de 2024 
  28. «Sobre Nós». goiscamping.com. Consultado em 24 de junho de 2024 
  29. «Góis, o que visitar: Roteiro com o que ver e fazer e dicas de alojamento». vagamundos.pt. Consultado em 24 de junho de 2024 
  30. «Concelho de Góis : Autárquicas Resultados 2021 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 15 de dezembro de 2021 
  31. «Eleições Legislativas 2022 - Góis». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 1 de dezembro de 2023 
  32. «Eleições Legislativas 2024 - Góis». legislativas2024.mai.gov.pt. Consultado em 13 de junho de 2024 
  33. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  34. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  35. «Lei n.º 13.018 de 6 de julho de 2000». legislacao.prefeitura.sp.gov.br. Consultado em 19 de junho de 2024 
  36. «O concello de Oroso e a Cámara Municipal de Góis profundizan no seu irmandamento incluíndo un intercambio cultural para mozos». oroso.gal. Consultado em 4 de março de 2024 

Ligações externas

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