Francisco Rovira Beleta

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Francisco Rovira Beleta
Francisco Rovira Beleta
Rovira Beleta durante as filmagens de Historias de la Feria, 1958
Nascimento 25 de setembro de 1912
Espanha, Barcelona
Morte 23 de junho de 1999 (86 anos)
Barcelona
Ocupação realizador, guionista e produtor cinematográfico

Francisco Rovira Beleta (Barcelona, 25 de setembro de 1912 — Barcelona, 23 de junho de 1999) foi um realizador, guionista e produtor cinematográfico espanhol.

Francisco Rovira licenciou-se em Direito na Universidade de Barcelona em 1942, mas em 1948 decidiu dedicar-se exclusivamente ao mundo do cinema.

O seu grande êxito teve lugar em 1962, com o filme Los Tarantos, cuja ação se passava em Barcelona e em que participavam os melhores intérpretes de então do flamenco, como Antonio Gades, Carmen Amaya, Sara Lezama e Peret.[1] Los Tarantos foi nomeado para o Óscar de melhor filme estrangeiro,[2] tendo acontecido o mesmo em 1967 com El amor brujo.[3]

Filmografia

Como realizador

  • 1948 — Doce horas de vida
  • 1949 — 39 cartas de amor
  • 1952 — Luna de sangre
  • 1953 — Hay un camino a la derecha
  • 1954 — Once pares de botas
  • 1956 — El expreso de Andalucía
  • 1958 — Historias de la feria
  • 1958 — Familia provisional
  • 1960 — Altas variedades
  • 1962 — Los atracadores
  • 1962 — Los Tarantos (nomeado para o Óscar de melhor filme estrangeiro)
  • 1966 — La dama del alba
  • 1967 — El amor brujo (nomeado para o Óscar de melhor filme estrangeiro)
  • 1970 — La larga agonía de los peces fuera del agua
  • 1972 — No encontré rosas para mi madre
  • 1976 — La espada negra
  • 1986 — Crónica sentimental en rojo

Como produtor

  • 1962 — Los Tarantos
  • 1966 — La dama del alba
  • 1967 — El amor brujo

Como guionista

  • 1952 — Luna de sangre.
  • 1953 — Hay un camino a la derecha.
  • 1958 — Familia provisional.
  • 1962 — Los atracadores.
  • 1962 — Los Tarantos.
  • 1966 — La dama del alba.
  • 1970 — La larga agonía de los peces fuera del agua; co-guionista com a Joaquim Jordà.

Prémios

  • 1962 — Nomeação para o Óscar de melhor filme estrangeiro com Los Tarantos
  • 1967 — Nomeação para o Óscar de melhor filme estrangeiro com El amor brujo
  • 1996 — Medalha de Ouro das Belas Artes do Ministério da Cultura espanhol
  • 1996 — Medalha de Ouro da Academia das Artes e Ciências Cinematográficas de Espanha
  • 1999 — Prémio Carlo Duran de Cinema e Prémio Creu de Sant Jordi da Generalidade da Catalunha (póstumo)

Notas e referências

  • Texto inicialmente baseado na tradução do artigo «Francisco Rovira Beleta» na Wikipédia em castelhano (acessado nesta versão).
  1. Mediavilla, Alicia R. «El flamenco ante una cámara de cine (II)». www.esflamenco.com (em espanhol). Spain Ten Points S.L.U. Consultado em 25 de outubro de 2010. Arquivado do original em 4 de fevereiro de 2010  A referência emprega parâmetros obsoletos |lingua3= (ajuda)
  2. «1963: Best Foreign-Language Film». www.britannica.com (em inglês). Britannica's All About Oscar. Consultado em 25 de outubro de 2010  A referência emprega parâmetros obsoletos |lingua3= (ajuda)
  3. «19637: Best Foreign-Language Film». www.britannica.com (em inglês). Britannica's All About Oscar. Consultado em 25 de outubro de 2010  A referência emprega parâmetros obsoletos |lingua3= (ajuda)

Ligações externas

  • Francisco Rovira Beleta. no IMDb.
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