Dionilso Marcon

Marcon
Dionilso Marcon
Marcon em setembro de 2015.
Deputado Federal pelo Rio Grande do Sul
Período 1º de fevereiro de 2011
até atualidade[1]
Legislaturas 54ª (2011 - 2015)
55ª (2015 - 2019)
56ª (2019 - 2023)
Deputado Estadual do Rio Grande do Sul
Período 1º de fevereiro de 1999
até 1º de fevereiro de 2011
Legislaturas 50ª (1999 - 2003)
51ª (2003 - 2007)
52ª (2007 - 2011)
Dados pessoais
Nome completo Dionilso Mateus Marcon
Nascimento 21 de setembro de 1964 (59 anos)
Ronda Alta, RS
Nacionalidade Brasileira
Partido PT (1995-presente)
Religião Catolicismo
Profissão Agricultor
Website deputadomarcon.com.br

Dionilso Mateus Marcon (Ronda Alta, 21 de setembro de 1964), mais conhecido como Marcon, é um agricultor assentado da reforma agrária pelo MST e político brasileiro filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Atualmente exerce seu terceiro mandato de deputado federal pelo Rio Grande do Sul.[1] Até junho de 2021, Marcon divergiu do governo Bolsonaro em 79% das vezes nas votações da câmara.[2]

Biografia

Dionilso Marcon nasceu no município gaúcho de Ronda Alta em 1964 e é filho de Antonio Marcon e Celia Marcon. Foi diretor do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Ronda Alta entre 1987 e 1987, Coordenador da Pastoral da Juventude (PJ) de Passo Fundo entre 1988 e 1989, dirigente estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) entre 1994 e 1998 e presidente da Cooperativa Central dos Assentados do Rio Grande do Sul (COCEARGS) entre 1996 e 1998. Elegeu-se deputado estadual em 1998, reelegendo-se mais duas vezes.[1]

Deputado federal

Na eleição de 2010, o PT elegeu Tarso Genro como governador, enquanto Marcon se elegeu pela primeira vez deputado federal.[3] Nesse primeiro mandato na câmara, ele divergiu dos ruralistas nas votações sobre o Novo Código Florestal.[4][5] Foi contrário ao projeto que não previa a destinação de 100% dos royalties do petróleo para a educação.[6] Em 2011 ele não se posicionou sobre a proposta de aumento do salário mínimo para R$ 600 (o governo Dilma havia proposto R$ 545).[7] Votou a favor da expropriação de imóveis onde houver trabalho escravo (destinando-os à reforma agrária ou a programas de habitação popular)[8] e contra a PEC do orçamento impositivo.[9]

Na eleição de 2014, o PT tentou a reeleição de Tarso ao governo do estado sem êxito, enquanto Marcon se reelegeu deputado federal.[3] Nesse segundo mandato, ele cronologicamente votou contra o PL 4330 da Terceirização;[10] contra o Impeachment de Dilma (PT);[11] a favor da cassação de Eduardo Cunha (PMDB);[11] contra desobrigar a Petrobras de participar de todos os blocos de exploração do pré-sal;[11] contra a PEC do Teto de Gastos;[11] contra a Reforma Trabalhista;[11] a favor de assegurar a prática da vaquejada como manifestação cultural (na 2º turno);[11] contra a rejeição das denúncias contra Michel Temer (PMDB);[11] contra a MP da reforma do FIES[11] e contra a intervenção federal na segurança do RJ.[11] Marcon esteve ausente nas votações sobre as Medidas Provisórias 664 e 665 (de ajuste fiscal propostas por Dilma Rousseff) relativas à pensão por morte e ao seguro desemprego respectivamente[12][11] e na votação da reforma do ensino médio.[11]

Na eleição estadual de 2018, o PT teve Miguel Rossetto como candidato ao governo do estado (não chegando ao segundo turno), enquanto Marcon se reelegeu deputado federal.[3] Em seu terceiro mandato na câmara, ele cronologicamente votou contra a MP 867 (que segundo ambientalistas alteraria o Código Florestal anistiando desmatadores);[13] a favor de criminalizar responsáveis por rompimento de barragens;[14] contra a PEC da Reforma da Previdência e a favor de excluir os professores nas regras da mesma;[14] contra a MP da Liberdade Econômica;[14] a favor de alteração no Fundo Eleitoral;[14] a favor de aumento do Fundo Partidário;[15] contra cobrança de bagagem por companhias aéreas;[14] contra o PL 3723 que regulamenta a prática de atiradores e caçadores;[14] a favor do "Pacote Anti-crime" de Sergio Moro;[14] contra o Novo Marco Legal do Saneamento;[14] a favor de redução do Fundo Eleitoral;[14] contra a suspensão do mandato do deputado Wilson Santiago (PTB/PB), acusado de corrupção;[14] a favor de ajuda financeira aos estados durante a pandemia de COVID-19;[14] contra a MP 910 (conhecida como MP da Grilagem);[16] contra a flexibilização de regras trabalhistas durante a pandemia;[14] contra o congelamento do salário dos servidores;[14] contra a anistia da dívida das igrejas;[17] a favor da convocação de uma Convenção Interamericana contra o Racismo;[14] duas vezes contra destinar verbas do novo FUNDEB para escolas ligadas às igrejas;[18][19] contra a autonomia do Banco Central;[14] a favor da manutenção da prisão do deputado bolsonarista Daniel Silveira (PSL/RJ);[14] contra a validação da PEC da Imunidade Parlamentar;[20] contra a PEC Emergencial (que trata do retorno do auxílio emergencial por mais três meses e com valor mais baixo);[14] contra permitir que empresas possam comprar vacinas da COVID-19 sem terem que doar ao SUS;[14] contra classificar a educação como "serviço essencial" (possibilitando o retorno das aulas presenciais durante a pandemia);[21] contra acabar com o Licenciamento Ambiental para diversas atividades;[14] a favor da suspensão de despejos durante a pandemia;[14] contra a privatização da Eletrobras[14] e a favor de dificultar a punição por improbidade administrativa.[22] Marcon esteve ausente na votação do Contrato Verde e Amarelo.[14]

Desempenho eleitoral

Ano Eleição Cargo Partido Coligação Suplentes Votos Resultado[3]
1998 Estadual do Rio Grande do Sul Deputado Estadual PT PT / PCdoB / PCB / PSB Jussara Cony (PCdoB),
José Gomes (PT)
33.982
(0,77%)
Eleito
(25ª pessoa mais votada,
6ª na coligação)
2002 Estadual do Rio Grande do Sul Deputado Estadual PT PT / PCdoB / PCB / PMN Miriam Marroni (PT),
Roque Graziottin (PT)
44.634
(0,83%)
Reeleito
(25ª pessoa mais votada,
8ª na coligação)
2006 Estadual do Rio Grande do Sul Deputado Estadual PT PT / PCdoB Julio Quadros (PT),
Luís Fernando Schmidt (PT)
53.154
(0,98%)
Reeleito
(18ª pessoa mais votada,
5ª na coligação)
2010 Estadual do Rio Grande do Sul Deputado Federal PT sem coligação proporcional Paulo Ferreira (PT),
Fabiano Pereira (PT)
100.553
(1,76%)
Eleito
(17ª pessoa mais votada,
5ª no partido)
2014 Estadual do Rio Grande do Sul Deputado Federal PT sem coligação proporcional Ronaldo Zülke (PT),
Ivar Pavan (PT)
116.178
(2,11%)
Reeleito
(15ª pessoa mais votada,
5ª no partido)
2018 Estadual do Rio Grande do Sul Deputado Federal PT sem coligação proporcional Marco Maia (PT),
Claudir Nespolo (PT)
122.838
(2,24%)
Reeleito
(5ª pessoa mais votada,
2ª no partido)
2022 Estadual do Rio Grande do Sul Deputado Federal PT PT / PCdoB / PV Reginete Bispo (PT),
Anacleto Zanella (PT)
129.352
(2,10%)
Reeleito
(9ª pessoa mais votada,
4ª no partido)

Referências

  1. a b c Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado federal Marcon». Consultado em 19 de junho de 2021 
  2. Congresso em Foco (4 de junho de 2021). «Radar do Congresso: perfil do deputado federal Marcon». Consultado em 19 de junho de 2021 
  3. a b c d Poder360. «Candidaturas de Marcon». Consultado em 19 de junho de 2021 
  4. Renata Camargo (24 de maio de 2011). «Veja como os deputados votaram o Código Florestal». Congresso em Foco. Consultado em 19 de junho de 2021 
  5. Mário Coelho (26 de abril de 2012). «Como cada deputado votou o Código Florestal». Congresso em Foco. Consultado em 19 de junho de 2021 
  6. Congresso em Foco (6 de novembro de 2012). «Veja como votaram os deputados nos royalties do petróleo». Consultado em 19 de junho de 2021 
  7. G1 (16 de fevereiro de 2011). «Confira como cada deputado votou sobre proposta de mínimo de R$ 600». Consultado em 19 de junho de 2021 
  8. Mário Coelho (23 de maio de 2012). «Deputados de dez partidos votaram contra a PEC do Trabalho Escravo». Congresso em Foco. Consultado em 19 de junho de 2021 
  9. Mário Coelho (13 de agosto de 2013). «Como os deputados votaram na PEC do orçamento impositivo». Congresso em Foco}. Consultado em 19 de junho de 2021 
  10. EBC (8 de abril de 2015). «Confira como votou cada deputado no projeto de lei da terceirização». Consultado em 19 de junho de 2021 
  11. a b c d e f g h i j k G1. «O Voto dos Deputados - 55ª Legislatura (2015 - 2019)». Consultado em 19 de junho de 2021 
  12. G1 (13 de maio de 2015). «Saiba como cada deputado votou a segunda MP do ajuste fiscal». Consultado em 19 de junho de 2021 
  13. Rafael Neves (29 de maio de 2019). «Veja os deputados favoráveis à MP que muda Código Florestal». Congresso em Foco. Consultado em 19 de junho de 2021 
  14. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v G1. «O Voto dos Deputados - 56ª Legislatura (2019 - 2023)». Consultado em 19 de junho de 2021 
  15. Vem pra Rua (4 de setembro de 2019). «Lista dos deputados que votaram para aumentar o Fundão Eleitoral». Consultado em 19 de junho de 2021 
  16. Ana Carolina Amaral (12 de maio de 2020). «341 deputados votaram pela 'MP da grilagem'». Folha de S. Paulo. Consultado em 19 de junho de 2021 
  17. Flávia Said (9 de setembro de 2020). «Veja como cada deputado votou na emenda que perdoa dívidas de igrejas». Congresso em Foco. Consultado em 19 de junho de 2021 
  18. Guilherme Mendes e Larissa Calixto (10 de dezembro de 2020). «Deputados destinam dinheiro público a escolas ligadas a igrejas. Veja como cada um votou». Congresso em Foco. Consultado em 19 de junho de 2021 
  19. Marina Oliveira (17 de dezembro de 2020). «Veja como cada deputado votou na regulamentação do Fundeb». Congresso em Foco. Consultado em 19 de junho de 2021 
  20. Guilherme Amado (25 de fevereiro de 2021). «Saiba como cada deputado votou na validade da PEC da Imunidade». Época (Globo). Consultado em 19 de junho de 2021 
  21. Congresso em Foco (21 de abril de 2021). «Como votou cada deputado em PL que aprovou educação como serviço essencial». Consultado em 19 de junho de 2021 
  22. Guilherme Mendes (17 de junho de 2021). «Como os deputados votaram o projeto que dificulta punição à improbidade administrativa». Congresso em Foco. Consultado em 19 de junho de 2021 

Ligações externas

Marcon
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Titulares e suplentes
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Deputados estaduais do Rio Grande do Sul - 51ª legislatura (2003 — 2007)

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Adolfo Brito (PPB)
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Bernardo de Souza (PPS)
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Dionilso Marcon (PT)
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Edson Portilho (PT)
Eliseu Santos (PTB, suplente)
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Gilda Maria Haack (PTB, suplente)
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João Fischer (PPB)
João Luiz Vargas (PDT)
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José Sperotto (PFL, suplente)
Jussara Cony (PCdoB, suplente)
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Maria Helena Sartori (PMDB)
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Telmo Kirst (PPB)
Valdir Andres (PPB)
Vieira da Cunha (PDT)
Vilson Covatti (PPB)

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  1. Abílio dos Santos (PTB)
  2. Adão Villaverde (PT)
  3. Adilson Troca (PSDB)
  4. Adolfo Brito (PP)
  5. Adroaldo Loureiro (PDT)
  6. Alberto Oliveira (PMDB)
  7. Alceu Moreira (PMDB)
  8. Alexandre Postal (PMDB)
  9. Aloísio Classmann (PTB)
  10. Berfran Rosado (PMDB)
  11. Bohn Gass (PT)
  12. Carlos Gomes da Silva (PRB)
  13. Cassiá (PTB)
  14. Ciro Simoni (PDT)
  15. Daniel Bordignon (PT)
  16. Dionilso Marcon (PT)
  17. Edson Brum (PMDB)
  18. Fabiano Pereira (PT)
  19. Francisco Appio (PP)
  20. Francisco Pinho (PFL)
  21. Frederico Antunes (PP)
  22. Gerson Burmann (PDT)
  23. Gilberto Capoani (PMDB)
  24. Gilmar Sossella (PDT)
  25. Giovani Cherini (PDT)
  26. Heitor Schuch (PSB)
  27. Ivar Pavan (PT)
  28. Jerônimo Goergen (PP)
  29. João Fischer (PP)
  30. João Scopel (PTB)
  31. Kalil Sehbe (PDT)
  32. Leila Fetter (PP)
  33. Luciano Azevedo (PPS)
  34. Luís Augusto Lara (PTB)
  35. Luiz Fernando Záchia (PMDB)
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  37. Márcio Biolchi (PMDB)
  38. Marco Alba (PMDB)
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  42. Nélson Härter (PMDB)
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